A guerra das redes sociais
janeiro 17, 2012 Deixe um comentário
Compartilhar é preciso!
janeiro 17, 2012 Deixe um comentário
Quem não se lembra do MacGyver, seriado que veio para o Brasil como “Profissão Perigo“?
Então o personagem interpretado por Dean Anderson era mestre em “se virar nos 30”. Consertava ou construia qualquer coisa a partir que quase nada.
Todavia, desta parece que a vida não imitou a arte.
Reparem que nosso herói abriu o capô do carro para ver o que estava acontecendo, mas…
Após 30 minutos ele se virou mesmo, e disistiu indo para dentro do carro para esperar o socorro chegar.
É meus amigos, o mito é maior que o homem!
Mais uma decepção na minha vida… Pelo menos sabemos que Chuck Norris apenas fingia ter defeitos em seus papéis. Ufa!
De lambuja to postando um vídeo com uma de suas peripércias com usando um clipes de papel para desarmar uma bomba no seriado onde ele era o máximo. Afinal é essa a imagem que queremos ter dele.
Fonte: Daily Mail – dica do Alexandre Lenz
janeiro 17, 2012 1 Comentário
Uma canção do menestrel do joystick Marcos Castro e seu irmão sósia do Messi Matheus Castro.
Achei a música no perfil do facebook do Rocky Shimithy
janeiro 17, 2012 Deixe um comentário
Outro dia ouvi a “mulher maçã” (aberração mutante meio humana meio maçã dançarina de funk) dizer que seu sucesso veio junto como da Apple. Aí esta semana eu vi este infográfico. Parece que a Apple pode mesmo ser comparada com maçãs.
janeiro 17, 2012 Deixe um comentário
Na primeira impressão, a épica história da super-heróina mais icônica de todos os tempos parece não ter nenhuma ligação com os mistérios e simbolismos da Mitologia ocidental. Mas ao explorar a história da Mulher Maravilha, podemos entender que a sua origem é pautada em uma série de referências e narrativas mitológicas, introduzindo a velha tradição na cultura popular, como ecos do arquétipo do herói e dos deuses mitólogicos. Não entendeu nada? Vamos por partes.
No universo dos quadrinhos, a Mulher Maravilha combate o crime organizado, ameaças aos governo e luta até contra demônios malignos. Nas horas vagas, se mistura na sociedade e dá vida ao seu alterego, Diana Prince, uma enfermeira que vive dilemas contemporâneos assim como a gente.
Já no universo mítico, as histórias de Deuses e Deusas da Grécia, ou as lendas romanas, nórdicas e egípcias injetam personificações do bem e do mal, como divindades que retratam a força, o poder, a velocidade, e claro, o maniqueísmo da bondade versus a maldade.
Nada simboliza mais o que há entre o Céu e a Terra do que os mitos e essas novas mitologias contemporâneas. Por isso que o autor da HQ, William Moulton Marston, criou a primeira super-heróina da história como o retrato do tipo de uma supermulher que deve governar o mundo.
“Linda como Afrodite, sábia como Atena, tão forte quanto Hércules e tão veloz quanto Mercúrio, a Mulher Maravilha vem da Ilha Paraíso, onde as Amazonas governam soberanas…” – Parágrafo introdutório, Sensation Comics #18 (junho, 1943)
Analisando de perto, a estrutura da narrativa de sua origem e seu universo traz diversas referências mitológicas.
Na história original, a Rainha Hipólita – na Mitologia Grega, Hércules deve obter seu cinturão mágico como um de seus 12 trabalhos – governa as Amazonas, uma raça de mulheres imortais que vivem na Ilha Paraíso, ou Themyscira, um reino no qual os homens eram proibidos. Desejando uma filha, a Rainha esculpiu a estátua de uma menininha e pediu que os deuses do Olimpo dessem vida à ela – outra passagem semelhante a um mito grego, o de Pigmaleão. O desejo de Hipólita foi então atendido pela Deusa do Amor, Afrodite, e assim nasceu a Princesa Diana.
Como uma jovem mulher, Princesa Diana salva a vida de Steven Trevor, um oficial do exército americano que sofre uma queda de avião na Ilha Paraíso. A Rainha dedice que é hora de uma de suas guerreiras ir ao Mundo dos Homens – à Terra – para combater os nazistas e trazer a paz mundial. Ela decide lançar um torneio para escolher a emissária mais poderosa. Contrariando a mãe, Diana entra no torneio disfarçada. Mais forte, veloz e habilidosa que as outras participantes, ela vence todas as etapas e revela sua identidade, deixando todos de queixo caído.
É quando ela é enviada à Terra como Mulher Maravilha, munida de seus braceletes indestrutíveis e o laço dourado de Héstia, uma poderosa arma que faz qualquer um revelar a verdade. Em seu jato invisível, ela leva Trevor de volta à Terra e assume sua identidade secreta como Diana Prince, para ficar ao lado de sua nova paixão até que ele se recupere.
Após chegar à América, Mulher Maravilha luta ainda com uma série de vilões, que vão desde os inimigos Dr. Psycho e espiões nazistas à fúria de deuses do Olimpo, como Circe, Poseidon, Marte, Ares e Hades, revelando ainda mais ligações com as epopéias.
Dentre tantas personagens de quadrinhos, a Mulher Maravilha é uma das que mais caracteriza essa nova leva de mitologias. E é nesse panorama que as fábulas se tornam representações universais, como projeções das aspirações coletivas e das fragilidades do ser humano. E os heróis, grandes aliados na compreensão sobre o universo, a vida e toda a magia que nos cerca.
Fonte: PlushBlush