007 – Operação Skyfall trailer

Finalmente o primeiro trailer do novo filme do James Bond saiu, para a alegria dos fãs da série. Será o 23° 007, e o terceiro filme a estrelar Daniel Craig no papel principal. As novas Bond Girls são Naomi Harris – mais conhecida pelo seu papel como Calipso em Piratas do Caribe – e Bérénice Marlohe – uma atriz francesa. O possível vilão é Javier Bardem, ótimo no papel principal de Onde os Fracos Não tem Vez.

A sinopse coloca mais suspense na super produção: a lealdade de Bond para M é testada quando o seu passado volta para assombrá-la. Com o MI6 sendo atacado, 007 deve localizar e destruir a ameaça, não importa quão pessoal o custo.

O filme dirigido por Sam Mendes tem estréia prevista para 02 de Novembro de 2012.

Posteres minimalistas dos filmes de Alfred Hitchcock

Preview do Homem-Aranha

Como todos já sabem pelo meu outro post, dia 02 de Junho estréia o novo filme do Homem-Aranha e para os fãs, o estúdio liberou um preview (ou, mais simplesmente, um trailer mais longo) de 4 minutos com muitas cenas do filme novo! Play, play, plaaay!

Agora é oficial: Os Vingadores 2

Acabei de fazer um post sobre Os Vingadores, e eis que a notícia aparece de que Os Vingadores 2 será produzido. Bob Iger, o CEO da Disney, confirmou a continuação, mas não deu mais detalhes e nem uma data de estréia.

Já sabíamos que O Homem de Ferro, Thor e Capitão América terão continuações, respectivamente para 3 de maio de 2013, 15 de novembro de 2013 e 4 de abril de 2014. Depois do sucesso do filme dos vingadores e da arrecadação de estréia que conseguiu, não surpreendeu ninguém essa notícia.

Soubemos que o elenco gravou uma cena original que foi inserida depois dos créditos nos filmes norte-americanos. Ainda não divulgaram a cena e ela não vazou, mas não se preocupem, assim que eu ver/encontrar ele, vocês serão os primeiros a saber!

Agora resta saber se eles vão conseguir manter todo o elenco e se o filme será tão bom quanto o primeiro. Dedos cruzados e ouvidos ligados para mais informações!

Review: Os Vingadores

Lá fui eu, no dia da estréia, ver Os Vingadores. Azar o meu pois todas – e eu realmente digo todas – as sessões estavam lotadas ou esgotadas. Como foi no feriado eu voltei mais duas vezes para ver o filme tão esperado, mas as sessões continuavam impossíveis e eu esperei até esse final de semana para conseguir ver.

Entrei meio apreensiva na sessão, afinal os elogios ao filme estavam em todos os lugares. O elenco composto por Robert Downey Jr. (Homem de Ferro), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), Jeremy Renner (Gavião Arqueiro), Mark Ruffalo (Hulk), Scarlett Johansson (Viúva Negra), Samuel L. Jackson (Nick Fury) e Tom Hiddleston (Loki) realmente não decepcionou. Todos os personagens ganham uma boa parte do filme, sem aquela mania de focar em apenas um e deixar os outros como coadjuvantes.

Os atores capturaram incrivelmente bem a essência dos personagens, e eles, de fato, parecem parte de uma grande família. Não quero dar spoilers, mas as cenas de luta são épicas, o humor é bem colocado e a história bem desenvolvida. Confira uma cena:

Vale o ingresso e ainda te deixa com gostinho de quero mais. Tá esperando o quê para correr para o cinema??

Todos os trailers dos 7 filmes do Batman

Devido a uma discussão com uns amigos sobre o Batman, eu resolvi postar todos os trailers pra mostrar que o Batman é f*#@!

Batman (1989)

Michael Keaton, Jack Nicholson e Kim Basinger.

O trailers eram bem estranho nos anos 80.

“Batman Returns” (1992)

Prestem atenção na narração!

“Batman Forever” (1995)

Val Kilmer… urgh!

“Batman & Robin” (1997)

Alicia Silverstone… O que mais posso dizer?

“Batman Begins” (2005)

Agora mais consistente e mostrando como tudo começou.

“The Dark Knight” (2008)

Até agora acho que é o filme mais legal, e o Heath Ledger roubando a cena. Como Coringa ele superou o insuperável Jack Nicholson.

“The Dark Knight Rises” (2012) – Latest trailer

Como a Marcela Artusi postou aqui esta semana.

Novo trailer de The Dark Knight Rises!

O filme mais aguardado do ano – e a conclusão de umas das melhores trilogias – está com um novo trailer no ar!

Ainda cheio de mistérios e com muita margem para especulação, o mais novo trailer de The Dark Knight Rises aumenta a espectativa geral para esse blockbuster maravilhoso.

Todos chora.

Excelente análise sobre o excelente Show de Truman

truman

Nos noticiários de televisão preste atenção à regularidade com que notícias veiculadas são derivadas de câmeras de segurança instaladas em prédios, vias públicas, repartições governamentais, empresas, elevadores… Repare também que a disseminação dos telefones celulares com câmeras é um dos recursos que tem abastecido os jornais da TV e da internet. Na realidade o fenômeno da postagem de vídeos popularizado principalmente a partir do advento doYouTube faz com que cada vez mais as mídias tradicionais recorram à internet na busca por vídeos que venham a compor seus programas. E isso não ocorre só com os noticiários, estas publicações espontâneas e amadoras ganham espaço em programas de auditório, de esportes, de entrevistas, em humorísticos…

George Orwell, escritor inglês que se notabilizou a partir da publicação de clássicos como “A Revolução dos Bichos” e “1984”, já previa a proliferação das câmeras pela sociedade. E ia além disso, pois compreendeu ainda nos anos 1950 que o uso acentuado deste recurso poderia ser ostensivo e que, de algum modo, iria atentar contra as liberdades individuais e a própria espontaneidade das pessoas. Cerceadas por câmeras, que poderiam ter imagens gravadas e utilizadas contra si, as pessoas teriam que agir dentro dos conformes ditados pela sociedade, empresas, governos e todo órgão representativo que de algum modo tivesse autoridade sobre elas.

Outro elemento cultural clássico que resgata este controle se disseminando socialmente a partir de câmeras instaladas aqui, lá, acolá e em qualquer canto do mundo é “Brazil, o filme”, de Terry Gilliam. Novamente a opressão ganha forma a partir do momento em que as câmeras acompanham as pessoas em todos os passos que dão. Seja em casa, nas ruas, no trabalho ou no lazer há sempre algum olho eletrônico bisbilhotando suas ações e, mesmo, escutando o que você diz. O pior é que tudo isso pode ser usado contra você. A favor também, mas cabe ao controlador das imagens definir se assim o fará ou se omitirá partes que sejam convenientes para sua defesa e extrapolar na exposição de trechos recortados que o coloquem em situação difícil.

“O Show de Truman” (1998), realizado por Peter Weir (diretor de “A Testemunha” e “Sociedade dos Poetas Mortos”, entre outros) e estrelado por Jim Carrey, é também uma produção cinematográfica que elabora ao longo de seu desenvolvimento, apesar do tom aparentemente cômico, severa crítica ao Big Brother (expressão esta que foi criada por Orwell para designar o governo autoritário que por meio das câmeras monitorava seus cidadãos) que cada vez mais impera no planeta.

Tendo em vista que a própria terminologia Big Brother foi desprovida de sua conotação crítica inicial, dada por Orwell em “1984”, e considerando-se que tenha virado show televisivo em que pouco mais de uma dezena de participantes vive em uma casa durante aproximadamente 3 meses sendo constantemente monitorados e em disputa por prêmio milionário, é preciso resgatar Truman e pensar a respeito desta relação de proximidade com o olho eletrônico que é cada vez mais presente.

O sentido do termo privacidade, trazido a nós pelos dicionários, elucida que se trata da intimidade, do necessário e fundamental espaço para que tenhamos nossas particularidades respeitadas, sem que qualquer tipo de olhar alheio intimide. Isto não quer dizer que a privacidade seja o espaço básico e vital onde podemos fazer tudo o que quisermos e que, assim sendo, possamos, por exemplo, burlar leis, a moral, os princípios éticos, a cidadania e, principalmente, o respeito ao próximo, ao outro.

Espera-se que a família, a educação, o trabalho, a convivência social em todas as suas esferas seja capaz de orientar os atos das pessoas para que, desta forma, mesmo em sua intimidade e privacidade, sejam capazes de agir de forma correta, socialmente aceita e que não cause repercussões negativas para quem quer que seja.

“O Show de Truman” é um filme caricato, que busca ser sensível a ponto de comover o público em relação à história de um homem que nasceu num mundo de faz de conta, em um imenso estúdio de televisão no qual todos são atores, exceto ele. A hiperexposição às câmeras é ingrediente fundamental na história. A interpretação como elemento de relação humana basilar é outra característica presente o tempo todo. Como em cena, no que deveria ser simplesmente a vida de Truman (Jim Carrey), todos os participantes, exceto o protagonista, cumprem roteiros pré-estabelecidos, assumem papéis que lhes foram designados por um ou mais roteiristas e não têm escolha quanto às falas que trazem diante das câmeras e são vistas por milhões de telespectadores.

A esposa de Truman o ama diariamente diante de todo o público que acompanha a vida de seu marido desde o seu nascimento. Esse amor, assim como todo o romance prévio que os encaminhou para a vida conjugal foi previsto pelos escritores que foram concebendo a trajetória do astro do show. Estrela de TV que nem sabe ser esta a sua principal razão de existência. Assim como a esposa, os amigos, os colegas de trabalho, os comerciantes, as pessoas que andam pelas ruas e tudo o mais são impostores para Truman. O problema é que ele não sabe de nada disso e, sendo assim, aquela é a vida como ela é, ao menos para ele.

Quando realizamos a transposição de sua história para os dias de hoje, em que o monitoramento das pessoas é cada vez maior, não apenas pelas câmeras, mas também pelos computadores, através dos hábitos de consumo, por extratos bancários, nas redes sociais e/ou em qualquer tipo de informação que possa ser rastreada, é possível fazer a analogia com Truman.

Até mesmo quanto ao fato de que as pessoas assumem papéis diante dos outros e que, mesmo nós, assim o fazemos tantas vezes. Nas redes sociais, por exemplo, quantas pessoas diariamente, pelo mundo afora, apregoam perfis que não são realmente condizentes com o que pensam, com a vida que levam, com as atitudes que tem?

O ‘Câmera Brother’, que não é tão “brother” assim, pois assiste em busca de falhas, imperfeições, defeitos e erros que todas as pessoas certamente têm ou cometem, está logo ali, no corredor ou no elevador a lhe monitorar. E se rimos de videocassetadas que se disseminam pelas redes de TV ou na web, ao mesmo tempo temos que nos dar conta de que há o outro lado da moeda, aquele no qual as imagens não são cômicas e sim trágicas e dramáticas.

Se por um lado as imagens podem também contribuir para a sociedade, pela identificação de pessoas que não respeitam as leis (como nos casos de corrupção filmados e trazidos a público e que demandam ações judiciais contra os infratores) ou ainda por conta do rastreamento de ações de violência e vandalismo, somente para ficar nos casos mais evidentes de contribuições trazidas pelos olhos eletrônicos onipresentes, o que se faz necessário é saber até onde vai a invasão de privacidade que assola ambientes públicos e privados e como se deve regular esta exposição demasiada e invasiva.

A vida humana não pode ser devassada da forma como acontece em “O Show de Truman”. A ficção ali não é inspiradora no sentido das ações que diretores, técnicos, roteiristas e telespectadores assumem quanto à vida de um pobre homem, inocente quanto a todo o circo que o rodeia.

É nesta seara que a escola precisa e pode pensar “O Show de Truman”. Há outras, é claro, mas questões elementares relacionadas aos direitos individuais dos cidadãos, previstos em leis existentes no Brasil assim como em outras nações, tornam-se fundamentos a serem conhecidos para que os estudantes de hoje e de amanhã se posicionem quanto à violação de seus mais elementares instrumentos de cidadania. A preservação da identidade, dos valores, das preferências políticas, das bases éticas e morais, da cultura original e de tudo que se refere ao ser em sua essência não podem ser devassados pelos olhos eletrônicos do Grande Irmão.

The Walking Dead Game trailer de lançamento

A primeira parte do título custa 4,99 dólares.

Assista ao trailer de lançamento do game.

The Walking Dead: The Game é produzido pela Telltale para as plataformas PCsPlayStation Network, Xbox Live ArcadeMac iOS e será lançado de forma episódica (em cinco partes) a partir de abril, e contará com o mesmo universo da TV, mas com nova história e protagonistas.

Fonte: Omelete

Trailer do filme “The Avengers” de 1978

Fazer um filme sobre os vingadores não é coisa nova.

Destaque para a participação do KISS no filme!

Enviado por @FefeFelicio