Tecnologias verdes terão registro de patente facilitado

Registros de patentes relacionadas a tecnologia verde poderão ser facilitados a partir do próximo dia 17 com o lançamento do projeto “Patentes Verdes”.

O registro será conduzido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O anúncio foi feito nesta quarta-feira (11), na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), durante a assinatura de um acordo entre o Inpi e o Escritório Europeu de Patentes (EPO) que viabiliza a troca de documentos em português e inglês.

 A gerente do Patentes Verdes, Patrícia Carvalho dos Reis, informou à Agência Brasil que o projeto tem o objetivo de acelerar o registro de patentes com o potencial de diminuir os efeitos das mudanças climáticas.

 O Inpi divulgará no dia 17 de abril a lista das tecnologias cujo registro poderá ser acelerado. O tempo de espera pelas patentes poderá ser reduzido dos atuais 5 anos e 4 meses para 2 anos. O tempo de concessão das patentes, no entanto, permanecerá inalterado em 20 anos.

 Os registros que poderão ser beneficiados pelo projeto serão selecionados por meio da avaliação de uma comissão técnica do Inpi – que determinará se a patente em questão é verde ou não. Até 500 pedidos poderão participar da primeira chamada do Patentes Verdes. Depois de 1 ano, o Inpi avaliará a possibilidade de prorrogação do projeto.

Fonte: INFO

Tomada ejeta plug de dispositivos ao serem desligados

Com finalidade de economizar seu dinheiro e recursos naturais do planeta, os designers Seong Soyeon, Kim Seonmi, Lee Jeongjae, Park Jihye e Lee Yeontaek desenvolveram uma tomada capaz de otimizar os gastos de sua residência, escritório e demais espaços. Batizado como PumPing Tap, esse sistema possui maquinaria bastante simples e eficaz.

Tomada conceito PumPing Tap (Foto: Divulgação)Tomada conceito PumPing Tap (Foto: Divulgação)

Projetado para habitar ambientes em que usuários de aparelhos eletro-eletrônicos não tem o (bom) hábito de desplugá-los da rede elétrica após uso, a PumPing Tap realiza essa ação em duas frentes.

Tomada conceito PumPing Tap (Foto: Divulgação)Tomada conceito PumPing Tap (Foto: Divulgação)

Em um primeiro instante, quando algum dispositivo é desligado sem a retirada de seu plugue da tomada, um círculo iluminado em vermelho alerta e ensina aos presentes que aquela conexão elétrica deveria ser desfeita, a fim de evitar desperdícios de energia (que ocorrem mesmo quando sua TV ou torradeira estão sem uso, mas conectados).

Caso a sugestão não seja acatada, a PumPing Tap põe em ação sua segunda ferramenta, que possui em seu centro um sistema com mola, capaz de ejetar o plugue da tomada após dez minutos de perdas. Apesar de muitos advogarem ser o gasto medido nessas situações muito pequeno para gerar preocupações, o uso elétrico desnecessário ganha ótima visibilidade quando avaliado sob ótica mais ampla.

Por esse perfil de colaboradora na manutenção da sustentabilidade do planeta, a PumPing Tap foi premiada como vencedora do concurso de design Red Dot 2011. Apesar de não haver nenhuma data concreta a respeito de quando este projeto poderia ser lançado, não haveria novidade caso passemos a ver produtos equivalentes à PumPing Tap em breve nas lojas.

Fonte: Yanko Design

Tinta solar é mais barata e pode substituir os painéis solares

Pesquisadores da Universidade de Notre Dame nos Estados Unidos estão trabalhando em uma opção aos caros painéis solares. Trata-se de um tipo de tinta solar, muito mais barata e possível de produzir em grandes quantidades. O material, ainda em estudo, não é viável comercialmente no momento.

Em resumo, os pesquisadores criaram um composto que usa partículas de dióxido de titânio, sulfeto de cádmio ou seleneto de cádmio. As substâncias com cádmio conseguem absorver os fótons que compõem a luz solar. Ao ser atingido pelo fóton de alta energia – vale lembrar, eles viajam à velocidade da luz – a substância libera elétrons. As partículas carregadas são captadas pelo dióxido de titânio e geram a tensão.
O material é dissolvido em uma solução que mistura água e álcool, e que dá a consistência pastosa da tinta. Quando aplicada em um material condutor e exposta à luz, cria-se eletricidade. A tinta pode ser amarela, o que significa o uso exclusivo de sulfeto de cádmio, marrom para seleneto de cádmio e marrom clara, quando mistura os dois compostos.
O grande problema ainda é a eficiência na hora de converter luz em energia. Os pesquisadores relatam que, até o momento, o índice de eficiência da tecnologia bateu modestos 1%, frente aos 15% de conversão dos painéis solares convencionais, construídos com células de silício. O grande argumento da tinta solar, no entanto, é o preço e capacidade de produção em massa, algo irreal para os painéis solares atuais, que além de caros, impactam profundamente o meio ambiente em seu processo de fabricação.

Fonte: TechTudo

Tênis usa energia dos passos para carregar smartphone

Pesquisadores da Universidade de Wisconsin criaram um protótipo que usa os passos da caminhada para abastecer o celular.

Como uma  alternativa para a baixa durabilidade das baterias dos smartphones e para quando não há uma tomada por perto, pesquisadores da Universidade de Wisconsin (EUA) desenvolveram uma maneira de aproveitar a energia dos passos para carregar um dispositivo móvel.

O protótipo do tênis InStep NanoPower captura e converte a energia gerada quando caminhamos em eletricidade, pronta para ser usada por aparelhos pequenos, como smartphones e iPods. Cerca de 20 watts são perdidos durante uma caminhada e liberados apenas como calor.

Tenis
Cerca de 20 watts são gerados durante uma caminhada

A sola do tênis é onde a mágica acontece. Duas espécies de almofadas, uma no calcanhar e outra na ponta do tênis se conectam a uma bateria que armazena a energia e faz a conversão para gerar a eletricidade, via cabo USB ou mesmo conexão sem fio. Os usuários podem então carregar seus dispositivos móveis.

Ainda não há previsão de quando o protótipo chegará ao mercado. Os pesquisadores que o desenvolveram estão em busca de investidores para financiar o projeto.

Fonte: IDG Now

Barco sustentável utiliza água como combustível

A empresa francesa Quimperié teve uma ideia bastante criativa e diferente para reduzir a emissão de poluentes e utilização de combustíveis. O novo barco MIG 675 foi projetado com um gerador de hidrogênio é o responsável por todo abastecimento elétrico do veículo, onde dentre esses dispositivos presentes estão o GPS, o içamento da âncora, LED de navegação, câmeras, controle touch screen de 10 polegadas, entre outros.

migLuxury MIG675, barco movido a água (Foto: Divulgação)

A água utilizada para gerar o hidrogênio, que abastece os compartimentos elétricos, também funciona como o combustível utilizado pelo barco que chega a uma velocidade máxima de 113 km/h com um motor de 500 HP. Essa tecnologia implementada faz com que o veículo vá sendo abastecido conforme for sendo utilizado, além de somente emitir o próprio vapor produzido pela água para a natureza.

Em uma época onde as questões relacionadas ao meio ambiente estão totalmente em alta, as empresas estão cada vez mais se preocupando com essa realidade e pensando na criação de produtos que diminuam esses impactos ambientais. Há uma estimativa de que o MIG 675 chegue ao mercado no ano que vem, custando em torno de US$ 329.000 (cerca de R$ 615.000 segundo a atual cotação da moeda).

Veja abaixo um vídeo demonstrativo do novo Luxury MIG 675.

Fonte: TechTudo

Sacolinha de plastico…

Assunto polêmico! Não não falaremos de MAMEEEELOOOSS!!!

Em março deste ano entrou em vigor a lei que proíbe o uso de sacolas plásticas em Belo Horizonte (MG). Na última semana, foi a vez de São Paulo. A Lei 15.374, sancionada pelo prefeito da cidade, Gilberto Kassab, passa a valer em janeiro de 2012.

A questão é polêmica, já que de um lado estão os que defendem a proibição como a consolidação da consciência ambiental da população e, de outro, os que discordam da medida, como a indústria de materiais plásticos. O Ideias Verdes entrevistou quem entende do assunto a partir de dois ângulos opostos: o Secretário do Verde e Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Jorge, a favor da proibição, e Miguel Bahiense, presidente da Plastivida (Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos), que argumenta contra a lei.

Você concorda com a proibição e acha que ela deveria ser aplicada em outras cidades do Brasil? Ou não?

A FAVOR DA PROIBIÇÃO: Eduardo Jorge, Secretário de Verde e Meio Ambiente de São Paulo

Você diz que o problema das sacolas está no consumo excessivo. Você acha que esse excesso, que gera o desperdício, é um problema cultural do brasileiro? O início de um processo de conscientização é a proibição?
Não é um problema do brasileiro, isso é um problema universal. Essa consciência é algo recente que vem acontecendo no mundo inteiro. A Lei Municipal de São Paulo não é início da conscientização, é o resultado. Uma câmara municipal de uma cidade como São Paulo só chega a votar um projeto como esse depois que ele amadureceu na própria sociedade. Antes dependia da iniciativa de um comerciante, de uma dona de casa. Agora, passando a ser lei, o processo é mais homogêneo e mais rápido.

A sacolinhas são “inimigas” do meio ambiente?
Ninguém é inimigo do meio ambiente. O problema é o uso inadequado. Tem um ditado popular que diz que “tudo demais é veneno”. Tanto que a lei foi prudente e continuou admitindo o uso da sacolinhas em casos específicos, como nas vendas a granel, em produtos que podem eliminar água, como peixes e carnes… O problema não é a existência da sacolinha. Tudo é uma questão de equilíbrio no “usar”.

Quais os impactos ambientais e econômicos, no curto e no longo prazo, com a proibição em São Paulo?
Faz mais de dois anos que estamos apoiando e acompanhando esse projeto na Câmara Municipal. Não foi um debate simples nem imprudente. Um dos objetivos positivos que se visa com a diminuição do uso das sacolas descartáveis é diminuir o impacto que elas têm nas enchentes da cidade. É claro, a sacola não é a causa única. São muitas causas para uma cidade ter problema de enchente. Com o uso de sacolas que são frágeis, que não são produzidas pra acondicionar lixo, colocada em calçadas, o lixo que se rompe vai para o bueiro, para o rio, e ajuda a provocar enchentes. Um segundo efeito positivo é diminuir a destinação inadequada das sacolas para rios, mares e locais que causam prejuízo à fauna. E finalmente, um efeito importante é que, como ela é um subproduto do petróleo, e o uso do petróleo é uma das principais causas do aquecimento global, você também contribui para a redução do problema do aquecimento global. Uma cidade como São Paulo se calcula que mais de 600 milhões de sacolas descartáveis são usadas por mês. No estado, isso varia de 2,5 a 3 bilhões de sacolas por mês. Para você ver que é uma coisa aparentemente simples, mas toma uma dimensão gigantesca.

E as pessoas que acondicionam lixo doméstico nessas sacolas?
Acondicionam pela própria faltam de informação do poder público. Porque os serviços que tratam de lixo nas cidades mostram que é inadequada o uso dessa sacolinha frágil para o acondicionamento de lixo, principalmente lixo orgânico. Elas se rompem com facilidade, portanto, esse é um uso incorreto, não é recomendado. O Inmetro e os serviços de recolhimento de lixo das cidades indicam o saco plástico próprio para você acondicionar o lixo. Esse saco é produzido com plástico reciclado, tem a resistência adequada pra evitar o rompimento. Nós temos que usar esses sacos específicos. Isso vai custar alguma coisa? Sim. Na minha casa, por exemplo, em que moram 6 pessoas, nós compramos o saco de 50 ml, que vem embalado com 10  unidades, custa 4 reais – cada saco 40 centavos. Nós usamos 2 sacos por semana, 8 sacos por mês: R$3, 2  por mês usando o saco adequado, correto, de uma família média. Os comerciantes, seja uma papelaria, uma farmácia ou supermercado, embutem no preço que você paga nos produtos o saco que ele dá, entre aspas. Ele não vai dar nada de graça. Então a população, seja rica ou pobre, paga os saquinhos que tira no supermercado, na papelaria, na farmácia… e o preço de cada um gira em torno 0,15 a 0,20 centavos. E são saquinhos pequenos. Sai mais barato, a longo prazo, você comprar o saco adequado.

Você acha que a proibição pode gerar um aumento no preço dessas sacolas “corretas”?
Pelo contrário, vai baixar o preço, porque vai ter mais gente comprando. A tendência é baratear ainda mais. E outra coisa importante: a indústria plástica, que fez um lobby tão forte, que parou o projeto durante dois anos aqui na câmara municipal, tem uma visão muito errada, porque eles mesmos é que vão produzir o saco adequado. Então é uma questão de você remanejar a sua produção na indústria e produzir o saco adequado. Mas, mudança de hábito sempre dá um pouco de trabalho de convencer, né?

CONTRA A PROIBIÇÃO: Miguel Bahiense, presidente da Plastiva (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos)

Quais impactos econômicos que serão sentidos com a proibição das sacolas plásticas?
Os impactos podem ser mais severos do que o esperado. No Brasil, são cerca de 30 mil empregos diretos para quase 250 empresas fabricantes. Mas será em São Paulo, por ser o maior centro consumidor do país, que os impactos serão mais sentidos. São quase 6 mil empregos. Proibi-se um produto sem que haja qualquer alternativa consistente do ponto de vista ambiental, o que vai gerar problemas sociais e econômicos. Embalar o lixo em plástico é uma recomendação dos órgãos de saúde do país, para que se evite contaminações. Na falta dessa embalagem, o consumidor deverá comprar sacos de lixo, o que irá gerar custo adicional às famílias. Deveríamos banir as sacolas ou promover ações em favor de seu uso responsável? Imagine se baníssemos tudo o que é moderno? Voltaríamos aos primórdios, com baixa qualidade e baixa expectativa de vida e com epidemias que, atualmente, só fazem parte dos livros de história.

Porque as sacolinhas são vistas como “inimigas” do meio ambiente?
As sacolas plásticas são apontadas incorretamente como sendo causadoras de impacto ambiental, quando na verdade o problema não reside nelas e sim no desperdício que gera o descarte incorreto, piorado pela inexistência de sistemas de coleta seletiva de lixo. É muito mais simples culparmos um produto, rotulando-o, incorretamente, de o vilão do meio ambiente, do que olhar para o nosso próprio umbigo e reconhecermos que os nossos erros geraram uma situação problemática com a profusão de sacolas no meio ambiente. Acreditamos que o combate ao desperdício a partir da educação é o caminho para solução. Educar a indústria para fabricar sacolas resistentes de acordo com as Normas Técnicas, conscientizar e educar o varejo a comprar apenas estes produtos e conscientizar o cidadão, orientando-o a só utilizar uma sacola resistente, ao invés de colocar uma dentro da outra, o que gera o desperdício.

Quais as vantagens de continuarmos usando as sacolas plásticas ao invés de sacolas duráveis, como as “ecobags”?
Um estudo britânico verificou o ciclo de vida de sacolas de algodão, ecobags de diversos tipos de materiais, inclusive de plásticos, sacos de papel, papelão e sacolas plásticas tradicionais e biodegradáveis. Das 9 categorias ambientais avaliadas, as sacolinhas comuns tiveram melhor desempenho em 8. Menor consumo de matérias-primas e menor emissão de CO2 foram duas delas. E as ecobags de plásticos, mesmo plástico das comuns, também tiveram ótimo desempenho, comprovando as vantagens ambientais dos plásticos.

A questão do consumo e desperdício de sacolas plásticas no Brasil é um problema cultural? A solução está na conscientização e não na proibição?
De fato é preciso conscientização, pensar no todo. Há a questão da qualidade das sacolas. Quando a sacola é feita dentro da norma técnica, garante uma redução no consumo. Há a questão cultural. O consumidor tem revisto seus hábitos de consumo, mas é a educação ambiental que vai melhor orientá-lo para as questões do reduzir o desperdício, reutilizar o produto e reciclar. Há a questão do descarte. Hoje os grandes centros sofrem com a questão dos lixões e aterros. O ideal seria cada vez mais destinarmos menos produtos aos aterros, por meio da reutilização e reciclagem. São necessárias ações de educação e a visão da necessidade da responsabilidade compartilhada: indústria, varejo, população e governo fazendo cada um a sua parte para adequar a questão do consumo e do descarte. Não é justo e correto proibir o uso de um produto seguro como forma de minimizar as responsabilidades de cada um desses atores.

Como começar um processo de conscientização?
Desde 2008, a Plastivida, juntamente com o Instituto Nacional do Plástico (INP) e a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF), promove o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que incentiva o consumo adequado dessas embalagens, sem o desperdício. E os resultados são consistentes, e reconhecidos, até mesmo pelo governo federal. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões. Em 2008, passou para 16,4 bilhões, em 2009 para 15 bilhões e fechou 2010 em 14 bilhões. A expectativa para este ano é de que haja a redução no consumo de mais 750 milhões de unidades dessas embalagens, o que representa 26,3% menos de sacolinhas sendo consumidas de 2008 a 2011.

Quando o assunto é a embalagem para se carregar as compras, acreditamos que é direito do consumidor escolher o melhor modo de levar suas compras para casa. Segundo pesquisa Ibope, 71% das donas de casa apontam as sacolinhas plásticas como as preferidas para transportar as compras e 75% delas são a favor do seu fornecimento pelo varejo.

Fonte: Revista INFO

GM mais verde!

Um dos centros de tecnologia da General Motors, em Michigan, recebeu plataformas de geração de energia solar conhecidas como “árvores solares”. Espaços inutilizados, como estacionamentos ou telhados, recebem essas placas para gerar energia. Cada uma delas pode carregar seis carros elétricos, além de oferecer eletricidade para a própria GM.

As árvores possuem uma tecnologia que as torna capazes de seguir o sol, aprimorando seu desempenho. De acordo com a empresa criadora da tecnologia, a Envision, esse sistema pode melhorar a eficiência em 20 a 25%.

Abaixo de cada uma das placas ficam estacionados os carros elétricos dos funcionários da GM, que se aproveitam das estações de recarga e, também, da sombra proporcionada pelas árvores solares.

O design e a colocação das placas também foram trabalhados. Em declaração oficial,  a empresa explicou que o desenho do produto foi feito justamente para melhorar a arquitetura e estética do antes típico estacionamento.  A energia limpa não só deixou a GM mais ecofriendly como também a deixou com uma cara bastante futurística.

Headphone ecológico é bom, mas ainda é caro…

O designer Michael Young criou o primeiro headphone do mundo que é feito de materiais recicláveis. Mas não são apenas materiais comuns. O Noisezero O+ Eco é feito de aço e ferro reciclado e também utiliza bio-plásticos feitos de amido de milho.

Noisezero O+ Eco, de Michael Young (Foto: Reprodução)Noisezero O+ Eco, de Michael Young (Foto: Reprodução)

“Ao utilizar o amido de milho e bio-plásticos para construir os gomos da câmara acústica, os tons naturais podem ser alcançados. Durante o uso, as almofadas genuínas de couro de ovelha cobrem toda a orelha para proporcionar conforto extremo e o isolamento de ruído para obter melhores resultados de áudio”, diz a EOps – empresa de música e tecnologia que trabalha em conjunto com Young.

Este produto é uma criação de Michael Young também em conjunto com uma loja de design que fica em Paris, a Colette. Ele oferece uma qualidade de som muito boa, já que conta com Drivers HD e 50 milímetros de titânio revestido com um ímã de neodímio nas suas caixas de som.

Há também um revestimento de titânio para evitar vibrações indesejadas e tornar o som mais limpo. O Noisezero O+ Eco conta também com um microfone e vem pronto para ser utilizado em dispositivos iOS, como um iPod ou iPhone.

O headphone está a venda na Colette por cerca de 140 Euros, o equivalente a R$ 348. O preço é alto, mas é um headphone sustentável de alta definição. Não vale?

Fonte: TechTudo

Eco TV Toshiba – 0 watt em stand-by

A Toshiba anunciou no Japão sua nova televisão HDTV “verde”, que não gasta energia nenhuma quando está em standby!

Toshiba Regza 32BE3 é uma televisão LCD com 32 polegadas, resolução de 1.366 × 768 pixel e porta USB, mas a grande diferença é mesmo a tecnologia “Eco Mode” da Toshiba que usa um capacitor de alta potência para deixar a TV em modo standby gastando 0 watt de energia. O controle remoto vem com um botão eco, que muda o brilho e contraste dependendo da iluminação ambiente, economizando ainda mais energia.

A televisão Toshiba Regza 32BE3 vai custar ¥90.000 (R$2.190) em seu lançamento no Japão em dezembro de 2011. Mais informações no site da Toshibaem japonês.

Fonte: Drops Digital

Tecnologia de merda…

Não se deixe enganar pelo tamanho: apesar de ocuparem menos espaço, as motos poluem, pelo menos, quatro vez mais do que os automóveis, segundo dados da Cetesb – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de São Paulo. Mas, se você é amante das motocas e, também, apaixonado pelo meio ambiente, não precisa desanimar. Os japoneses acabam de desenvolver um combustível alternativo para o veículo: o cocô humano.

Criada pela empresa nipônica Toto – você pensaria em um nome melhor? –, a motocicleta de três rodas Toilet Bike Neo funciona 100% à base dos dejetos humanos e o mais incrível é que seu dono jamais passará aperto – literalmente! –, onde quer que esteja, por falta de combustível. Isso porque o assento da moto é um vaso sanitário e, por isso, no momento em que o motorista dá a descarga, seu cocô já começa a ser transformado em biogás pelo veículo.

Apesar de toda a facilidade, os fabricantes alertam: evitar acidentes é um dever de todos e, por isso, não é recomendável se “aliviar” enquanto está dirigindo a moto. Para aqueles que ainda têm problemas na hora de ir ao banheiro, a moto toca músicas para os usuários do banheiro relaxarem – e, quem sabe, tentarem esquecer toda a bizarrice que envolve a situação.

Lançada oficialmente em outubro, a moto está sendo divulgada por todo o Japão – incluindo cidades campeãs em emissões de gases causadores do efeito estufa, como Kyoto e Tóquio – e já está à venda para os nipônicos. Que tal uma dessas no Brasil?

Fonte: Super Interessante