Tudo o que você precisa saber sobre o evento do novo iPad

Dia de iPad, dia de analisar o que há de novo na terceira geração do tablet da Apple. E apesar de ele ter basicamente a mesma cara por fora, muita coisa mudou: a tela agora tem uma resolução assustadora, o processador traz uma solução gráfica com quatro núcleos e a câmera promete fazer você erguer tablets como uma máquina fotográfica. De quebra, temos novidades sobre o preço do iPad 2 e sobre a nova Apple TV. Confira a cobertura completa:

Novo iPad

A tela de altíssima definição: 2048 por 1536 pixels. O número parece maluco, mas é a nova resolução da tela do terceiro iPad. O aparelho agora espalha 3,1 milhões de pixels por suas 9,7 polegadas, com densidade de pixels por polegada atingindo 264. Na prática, isso significa que jogos e aplicativos gráficos terão uma melhoria sensível. E mesmo o mais básico, como fontes lidas na tela, melhorarão um bocado. Joshua Topolsky, do Verge, disse que a “sensação é semelhante ao que senti quando vi a tela do iPhone 4 pela primeira vez”.

A nova câmera: se a câmera do iPad 2 deixava um bocado a desejar — ela sequer tinha 1MP! — a Apple quer mudar essa história com o novo iPad. Seu sensor agora tem 5 megapixels, a lente conta com cinco camadas e podemos esperar imagens com resultado semelhante às vistas no iPhone 4. Para completar, ela agora também filma em 1080p. Não somos grandes adeptos dos tablets sendo utilizados como câmeras, mas pelo jeito veremos muitos tablets empunhados por aí.

O novo processador:as especulações indicavam que a Apple trabalhava na produção de 2 chips, o A6 e o A5X. O primeiro seria quad-core, o segundo não. E foi o último o escolhido para mover o novo iPad. Mas ele tem uma diferença sensível em relação ao antecessor, o A5: apesar de ter os mesmos dois núcleos, usando o mesmo Cortex A9, a solução gráfica do processador agora tem quatro núcleos — um PowerVR SGX543MP4. Para lidar com uma tela de alta resolução, algo precisava mudar.

Os novos jogos e apps: para mostrar do que o novo iPad é capaz, a Apple deu pistas de onde a nova tela e o novo processador farão a diferença. Na parte de jogos, títulos exibidos pela Namco e pela Epic Games derrubaram queixo — principalmente o segundo, uma evolução do já clássico Infinity Blade, que agora ganhou gráficos ainda mais animais e uma história que promete não ser tão óbvia. Na parte de apps de edição e produção, a Apple exibiu o Autodesk e o iPhoto rodando sem dificuldades no aparelho.

O novo nome: ei, por que o iPad HD e o iPad 3 simplesmente não existiram? Simples, porque provavelmente a Apple está corrigindo um erro de percurso criado pelo iPhone 4 e pelo iPad 2. Com atualizações anuais dos aparelhos, em poucos anos teríamos números enormes, confusos e desnecessários. Basta usar o ano em que o aparelho foi lançado. Claro, isso pode ser confuso no início, mas no longo prazo, faz muito sentido.

Se você ainda quer mais sobre o iPad, você pode acompanhar um resumo do aparelho, nas palavras da Apple, nestes vídeos de 5 minutos.

iPad 2 mais barato

A Apple aproveitou o evento para anunciar que cortou o preço do iPad 2. Lá fora, o corte é de, em média, 20%. Por aqui, a queda de preços segue o mesmo padrão. Tim Cook disse que isso será ótimo para escolas que querem adotar tablets em suas salas de aula. Nós acreditamos que a Apple quer esmagar de vez o mercado de tablets e dominar quase todas as frentes — o “premium”e o meio do caminho entre o novo iPad e o Kindle Fire.

Nova Apple TV

A Apple TV foi coadjuvante, mas também esteve no evento em San Francisco. Ela não sofreu enormes mudanças, mas chega a sua terceira versão com uma novidade interessante: a reprodução de vídeos em 1080p. Inclusive, se você já comprou filmes em HD na antiga Apple TV, a Apple os oferecerá em full HD sem custos adicionais — felizmente. Sua interface também foi redesenhada e há uma tentativa de casá-la melhor com as funções do iCloud. O preço continua o mesmo: US$99 nos EUA, R$399 no Brasil.

Fonte: Gizmodo

Da série: Perguntas sem respostas…

Esta semana, a revista Veja estampou em sua capa a pergunta: “Por que o Brasil tem o iPhone mais caro do mundo?” Na reportagem de oito páginas, eles culpam o custo Brasil e listam inúmeros motivos que explicariam os preços mais altos do iPhone – e de roupas, acessórios e perfumes – no País. Só que eles deixaram um grande problema de lado.

A Veja começa a explicar a diferença de preços com o câmbio: o real é uma das moedas mais valorizadas do mundo, o que torna mais barato comprar no exterior. Isso cria uma diferença de preço entre Brasil e EUA, mas obviamente explica apenas parte do problema.

Sim, a Veja cita os pesados impostos que pagamos: nosso imposto sobre o consumo, o ICMS, varia entre 16% e 18% e pode chegar a 25%; nos EUA, o imposto correspondente mais alto é de 9,5%. A revista não menciona de forma explícita o imposto de 60% sobre importações, mas lembra que a tarifa média de importação no Brasil é o triplo do praticado nos EUA e Europa. Estamos em 99° lugar no ranking mundial de livre comércio – mesmo assim, estamos à frente de outros países, como Rússia, Índia e China.

Então, considerando esses impostos, um produto importado deveria custar no máximo o dobro que nos EUA, certo? Mas este não é sempre o caso: certos produtos – como laptops – são lançados aqui até ao triplo do preço que seus correspondentes nos EUA. O próprio iPhone, que nos EUA não mudou de preço entre uma versão e outra, aqui custa até 44% mais caro – só que os impostos não mudaram, e o câmbio aumentou muito pouco (cerca de 6%) para explicar a diferença. Segundo o iG Economia, quase metade do preço do iPhone no Brasil é imposto – mas a outra metade com certeza não é só o custo do aparelho. A Veja nunca menciona esses fatos.

O que explica isso? A reportagem passa boa parte do texto discutindo a infraestrutura brasileira e a burocracia para se abrir negócios no país, mas o real problema – além dos impostos – só é apontado de leve:

Com concorrência agressiva, o americano trabalha com margem de lucro mais estreita. Prefere vender barato mesmo tendo de vender mais. Na cultura brasileira, prevalece o inverso. Com margens de lucro maiores, o brasileiro prefere vender caro mesmo que venda menos.

E só. Nenhuma menção específica a fabricantes, nenhuma investigação sobre varejistas. Ora, tablets nacionais receberam incentivos fiscais, mas permanecem pelo menos tão ou mais caros que os importados. Grandes varejistas mantêm margem de lucro altas – mínimo de 25%, da última vez que vimos – enquanto nos EUA elas são obrigadas a manter taxas menores devido à concorrência. Mas nada disso foi sequer mencionado.

A Veja se esqueceu do lucro Brasil.

A conversa de que “os impostos são altos e isso explica tudo” não se sustenta há anos. Baixamos o imposto dos tablets e eles permanecem caros – e ainda queremos baratear smartphones da mesma maneira. Não deu certo, e estamos insistindo no erro. A questão é: por que não deu certo? Quem tem que ceder, e como fazemos isso virar realidade?

Os brasileiros, pelo visto, cansaram de esperar pela resposta. Eis outra explicação que a Veja dá para os preços menores nos EUA: os americanos não são trouxas.

A própria mentalidade dos consumidores americanos ajuda a controlar os preços. Criados no capitalismo competitivo, eles foram educados na mais afluente das sociedades de consumo. (…) Os americanos pesquisam, não compram com preço excessivo, não fazem concessões em termos de qualidade e preferem jogar um produto fora a consertá-lo.

Os brasileiros também evitam cada vez mais os preços altos: um número cada vez maior de pessoas não compra mais gadgets pelo preço “oficial” do Brasil. Acreditamos que os 1.650 dólares cobrados no Brasil pelo iPhone 4S, que estampa a capa da Veja, é só para quem tem dinheiro sobrando, ou não conhece outros meios de comprá-lo. Quem não tem esse dinheiro e/ou é mais experiente, há duas alternativas que crescem cada vez mais: ou comprar no exterior, ou comprar pela internet a preços mais “justos”.

Lembra quando o empresário gaúcho Henri Chazan soltou a frase “Como sou pobre, só compro nos Estados Unidos”? Isso foi há quase dois anos, e vale mais do que nunca. O número de turistas brasileiros em Nova York duplicou em dois anos. Os 700.000 conterrâneos na Big Apple ainda são menos que canadenses e britânicos – mas nenhum outro povo gasta mais que nós na cidade. E em Miami, os brasileiros estão em segundo lugar quando se trata de comprar, gastando US$1 bilhão nos primeiros seis meses de 2011. Até mesmo as companhias aéreas estão notando este novo hábito do brasileiro. Segundo o Estadão, a TAM já coloca mais combustível nos aviões que voltam de Miami, além de recalcular a calibragem, por causa do excesso de peso. A TAM diz que seus passageiros voltam de Miami com pelo menos dez quilos de bagagem a mais – e, às vezes, excedem o limite.

A diferença de preços é tão grande que, como aponta o Wall Street Journal, “brasileiros economizam tanto comprando nos EUA em vez do Brasil que frequentemente [a diferença] cobre sua passagem para os EUA e hospedagem”. Novamente, isso era verdade há anos, e continua sendo.

Mesmo assim, comprar no exterior — ou pedir para um conhecido comprar — não é uma opção para todos, e tem seus riscos: em um ano, aumentou em 60% o número de retenções de bagagem “excedente” no aeroporto de Cumbica. Por enquanto, são na maior parte roupas e acessórios, mas isto pode mudar.

O que fazer? Comprar via internet nos lugares certos. Temos a forte suspeita de que sites como MercadoLivre e DealExtreme, assim como várias lojas online – que oferecem preços bem mais próximos aos dos EUA – estão se tornando aos poucos a grande alternativa para comprar gadgets. Nem que seja um pouco mais caro que em lojas do exterior, nem sempre vale a pena viajar para comprar o que você precisa. E, claro, consultar o Dealzmodo todo final de semana, ficar de olho em promoções e comparar preços em sites como Buscapé e Shopping UOL também ajuda a evitar que você pague muito mais caro.

Enquanto os impostos permanecerem altos, o lucro Brasil não for devidamente explicado – e reduzido – e os benefícios fiscais não se refletirem para o consumidor, continuaremos dando um jeito de pagar menos.

A reportagem da Veja está na edição 2.259 de 7 de março de 2012, já nas bancas. [Veja]

Foto por Andre Manoel/Flickr

Fonte: Gizmodo

Samsung Galaxy Player, o concorrente do iPod

Reprodutor multimídia com tela de 5 polegadas e processador dual-core deve ficar restrito ao mercado sul-coreano.

 (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

A Samsung anunciou nesta segunda-feira (5 de março) o lançamento do Galaxy Player 70 Plus, nova adição para a linha de reprodutores multimídia da empresa. Com uma tela de 5 polegadas e processador dual-core de 1 GHz, o produto já está disponível nas lojas da Coreia do Sul.

Características técnicas

  • Tela de 5 polegadas;
  • Processador dual-core com clock de 1 GHz;
  • Bateria de 2.500 mAh;
  • Câmera fotográfica de 5 MP;
  • 16 ou 32 GB de capacidade interna (expansível através de cartões de memória);
  • Sintonizador DMB terrestre;
  • Giroscópio integrado;
  • Conectividade Wi-Fi.

O novo dispositivo possui um visual bastante semelhante ao usado pelo smartphone Galaxy S II, com um display ampliado que facilita a visualização de vídeos e a navegação pela internet. O modelo de 16 GB é vendido por 399 mil won, enquanto o produto com 32 GB de armazenamento pode ser encontrado por 469 mil won.

 (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

O gadget também inclui recursos responsáveis por auxiliar na educação dos consumidores, incluindo suporte a palestras da EBS e aplicativos como dicionários. Até o momento, não há qualquer perspectiva de que o Galaxy Player 70 Plus seja lançado em outros mercados além do sul-coreano.

Fonte: Tecmundo

Cinemagram para iPhone: Tipo o Instagram, mas com movimento

Agora todo mundo vai se achar cinegrafista… será o começo do fim do Youtube?

O Instagram deu a entender que o próximo passo do serviço possa ser o formato com vídeos, o que parece uma péssima ideia. Sabe o que não parece uma péssima ideia? GIFs animados — melhor ainda se forem cinemagrafias. E com a chegada do Cinemagram à App Store, você pode fazer isso agora mesmo.

O que ele faz?

O Cinemagram usa a câmera do iPhone para capturar um videoclipe curto, e o converte em um GIF altamente estilizado, onde apenas um pedaço da imagem se mexe. Você grava o clipe e diminui-o para o tamanho que o Cinemagram aceitar (normalmente alguns segundos). Aí você escolhe qual área você quer que se mexa. Se você quiser, dá para colocar um filtro no estilo do Instagram para parecer que o GIF foi criado em 1930. Por fim, o app renderiza o GIF e o coloca numa grade com outras peças criadas por outras pessoas (o que não parece um modo muito bom para deixá-lo bem privativo).

O Cinemagram é bem direto e rústico, e é tão fácil fazer um GIF ruim como é fácil fazer um GIF bom. Mesmo assim, ele é bem bacana, e tem muito potencial.

Por que nós gostamos?

GIFs animados em geral são animais, mas fazê-los ainda requer um pouco de tempo e habilidade. Tendo a capacidade de usar a praticidade da câmera do iPhone permite que as pessoas criem-os rapidamente e os enviem mais rapidamente ainda. (Clique aqui para ver.)

Eu não quero ficar vendo um monte de videoclipes bocejantes de 30 segundos, mas eu curto ver um GIF de 2 segundos. O Instagram deveria anotar essa ideia (ou abrir os bolsos). O app custa US$2. [App Store via TechCrunch]

Fonte: Gizmodo

Transforme o seu iPhone em uma pistola a laser

Gadget faz com que smartphone vire uma arma com gatilho e tudo.

(Fonte da imagem: Metal Compass)

Se você é fissurado por jogos de tiro e acha que o seu smartphone acaba limitando a experiência, certamente você vai gostar das pistolas Xappr e Micro-Xappr. Trata-se de um gadget desenvolvido pela Metal Compass que permite aos proprietários de iPhone trazer jogos em primeira pessoa para a realidade aumentada.

Os equipamentos foram exibidos para o público pela primeira vez nesta semana, durante a Feira Internacional de Brinquedos de Nurembergue, na Alemanha. O acessório será comercializado junto com um game que tem como objetivo a destruição de invasões alienígenas e hordas de zumbis.

No segundo trimestre, a empresa lança ainda o jogo ATK, permitindo que várias pessoas se enfrentem simultaneamente nos modos morte súbita, equipe e último homem em pé. Durante o game, será possível usar armas, rifles, lança-granadas e armas de pulso.

O gadget já está disponível nas lojas norte-americanas em pré-venda e pode ser encomendado por US$ 30. As entregas, ao menos por enquanto, são apenas para os EUA, Canadá, Emirados Árabes e Israel. Não há previsão de lançamento do produto no Brasil.

Fonte: Tecmundo

Napster está de volta para competir com Spotify

Tanto quanto o MySpace, o Napster tem tentado vez ou outra voltar a fazer sucesso com algumas mudanças, mas até hoje o site não conseguiu resultados tão expressivos. Ainda assim, o serviço de compartilhamento de músicas continua tentando. Tanto que a Rhapsody, outro serviço musical, comprou o braço britânico e alemão da empresa e agora pretende relançar a ferramenta na Europa nesta semana.

Página do Napster no Reino Unido (Foto: Reprodução)Página do Napster no Reino Unido (Foto: Reprodução)

Ao contrário do que aconteceu nos Estados Unidos, onde o serviço mudou de nome e foi incorporado, a ação na Alemanha e na Inglaterra deverá manter o nome Napster, embora completamente reformulado. “Pelo benefício da escala, a força de nossa programação editorial e parcerias estratégicas, podemos agora trazer o serviço para ainda mais consumidores em uma variedade de plataformas”, afirmou Jon Irwin, presidente do Rhapsody.

No Reino Unido o Napster está sendo oferecido como um serviço pago, com um tempo de testes gratuito em esquema semelhante ao do Netflix no Brasil. As plataformas oferecidas são gadgets com acesso à internet, iPhones e Androids, e, claro, computadores. O serviço é bem parecido com o site sueco Spotify, criado em 2006 e com alcance na Europa e nos Estados Unidos.

Graças ao Napster, toda a indústria fonográfica sofreu um duro golpe. Criado ainda antes da virada do milênio, em 1999 ele popularizou o formato MP3 para arquivos de áudio e, consequentemente, a pirataria na web. A empresa foi criada pelo norte-americano Shawn Fanning com o parceiro Sean Parker, que pediram falência em 2001 por inúmeros processos de direitos autorais. Parker então acabou virando o primeiro presidente e acionista majoritário do Facebook.

Fonte: Telegraph

iPhonus – O iPhone do Harry Potter

Eu vi esse post hoje quando eu passei pelo Byte Que Eu Gosto.

Na verdade é a estampa de uma camiseta e custa US$30.

Gadgets para nerds que curtem cerveja

Sabemos que muitos dos NERDs não dispensam uma cervejinha nos fins de semana. Que tal, então, combinar duas grandes paixões: a cerveja gelada e os gadgets? Foi mais ou menos isso que o pessoal do blog Eu Bebo Sim fez (dica de Alvin Shiguefuzi). Confira a lista abaixo e adicione um toque tecnológico ao momento do bar com os amigos!

gadget01

Começamos pelo Opena Case, que nada mais é do que um case para o iPhone 4 que conta com um abridor de garrafas integrado. O case é tão bem bolado que o abridor, localizado na parte interna, se integra ao aspecto visual do telefone. Os interessados podem solicitar o envio para o Brasil no site oficial do produto. Preço: AUS 39,95, ou R$ 75 segundo a atual cotação do dólar australiano (16/01).

gadget02

O Beer Savers tem um objetivo muito simples: “salvar” a cerveja que ainda está na garrafa. Vamos supor que você tenha aberto aquela gelada antes do jogo de futebol na areia. Você não vai querer desperdiçar o líquido restante na garrafa, certo? Logo, uma solução bem simples e eficaz são essas tampinhas, que evitam o desperdício. Você pode adquiri-las também através do site oficial. Preço: US$ 6,99, ou cerca de R$ 13, o kit com seis tampinhas (ou six-pack).

gadget03

O Mugen Beer tem mais efeito moral do que colateral. Ele é um chaveiro com um mecanismo que simula a abertura de uma latinha. Quando você puxa a alavanca, ele reproduz o som de uma lata de cerveja gelada se abrindo. Tá, não é lá muito útil para matar a sua sede, mas, se você estiver no escritório em uma sexta-feira, já pode começar a preparar o seu paladar. Ele está a venda na Amazon. Preço: US$ 9,95, aproximadamente R$ 18.

gadget04

O Beer Hour é um gadget que muitos gostariam de ter em casa. Ele é um adaptador com dispenser integrado, que facilita todo o processo de servir a cerveja para seus amigos. Em vez de abrir a lata pelo modo tradicional, tudo o que você precisa fazer é encaixá-la no adaptador, acionar uma chave, e pronto! Cerveja sendo servida pelo dispenser. Simples, prático e original. Você pode adquirir o dispositivo pela Japan Trend Shop. Preço: US$ 37, ou R$ 66.

gadget05

Por fim, o Beer Vap Catcher pode até parecer exagerado no tamanho, mas cumpre uma importante missão: recolher, de forma eficiente, todas as tampinhas das cervejas que você consumiu. O produto conta com um compartimento específico, que automaticamente recolhe as tampinhas. Ao final do uso, é só jogar fora (ou colocar as preciosas na coleção). Disponível aqui. Preço: US$ 9,99, aproximadamente R$ 18.

Fonte: Eu Bebo Sim

Transforme seu iPhone em um walkman

Dock para o smartphone da Apple adiciona visual retrô ao aparelho e ainda oferece alto-falantes.

(Fonte da imagem: Divulgação/Audman)

Se você sente falta do seu walkman, vai adorar saber que já é possível comprar um dock para iPhone que simula exatamente o antigo aparelho de reprodução de fitas cassete. Chamado de Audman, o gadget funciona como um dock comum, adicionando alto-falantes mais potentes para o smartphone da Apple, mas dispensa a presença de tomadas, pois funciona por bateria.

O preço de venda do kit com um dock, carregador de baterias e case de proteção deve ser de 200 dólares (369 reais), mas a fabricante liberou pacotes promocionais de pré-venda, que sai por 125 dólares (231 reais). Você pode reservar o seu a partir deste site.

 

 

Fonte: TecMundo

Os números do iPhone


Lançado em 2007, o iPhone ganhou um infográfico que mostra resumidamente todo seu histórico desde seu nascimento.

O infográfico mostra cada lançamento dos modelos de iPhone, como em 2008, que foi lançado o iPhone 3G e em apenas uma semana teve 1 milhão de unidades vendidas. O mesmo aconteceu com o lançamento de 2009, iPhone 3GS, que além disso, alcançou 2 bilhões de aplicativos baixados e 85 mil aplicativos disponíveis. O histórico mostra o sucesso do iPhone 4S, que lançado em 2011, obteve o mais impressionante número de unidades vendidas em uma semana, 4 milhões.

Dados da App Store também foram divulgados, com o total de mais de 15 bilhões de aplicativos baixados e 425 mil disponíveis até agora.